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Tanjoubi

Daqui a algumas horas, farão exatamente 27 anos desde que vim ao mundo.  Sou daquelas preguiçosas desde o nascimento, nasci bem no meio da tarde, uns minutinhos a mais das 15h.

Nada de bolo, salgadinhos, docinhos, refrigerantes, balões coloridos, línguas de sogra, festinhas surpresa ou comemorações. Primeiro, porque não tenho dinheiro para isso. Segundo, porque mesmo se tivesse, não teria quem chamar. A última vez que tentei fazer isso, em 2008, chamei umas cinco pessoas, e dessas, apenas duas compareceram. Depois disso, nunca mais, me decepcionei para sempre. Popularidade nunca foi e nem nunca será o meu forte e, por isso, me abstenho de ser, ainda que uma única vez ao ano, o centro das atenções dos olhares alheios. Prefiro o lugar tranquilo dos bastidores, dar uma espiada de vez em quando, sem responsabilidade alguma.

Por isso, é claro que ocultei a minha data de aniversário das redes sociais, assim somente quem me conhece de verdade e ache que eu faça alguma diferença em sua vida irá me parabenizar. É bem mais verdadeiro assim do que a enxurrada de mensagens de semi desconhecidos que você tem adicionado no seu perfil te mandando felicitações. Sinceramente, nem respondo ou agradeço. É, sou mal educada assim mesmo.

Na verdade, estou me tornando tão velha que chego a esquecer a minha idade. Não raro, enganados pela minha voz, telemarketings da vida me perguntam a idade, ao passo que eu, ao gaguejar e demorar para responder, sou tida como mentirosa, vide os sinais de quem se viu perguntada por algo que teve que inventar na hora. 

Já estou caducando mesmo. A pele já não é a mesma, a memória já não é a mesma, o ânimo já não é o mesmo. Os problemas, de saúde e mentais, aumentam, o cansaço e o desgosto aumentam. É claro que, além da ação do tempo, há mais um motivo para eu me sentir assim: não estar satisfeita comigo mesma. Os anos passam e algumas coisas continuam pendentes, carecendo de atitudes que convirjam em resultados positivos.

É nesta data que algumas pessoas costumam fazer um balanço das suas vidas, e talvez seja o momento para eu fazer o mesmo. Ainda bem que, para isso, eu tenho o período ideal reservado todos os anos: o dia seguinte ao meu aniversário é feriado, hahahaha.


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Cabeleira

Já faz quase duas semanas, mas só agora conto sobre o meu novo corte de cabelo! A última vez que o cortei radicalmente foi em fevereiro do ano passado, então vocês podem imaginar a vasta cabeleira na minha cabeça! Meu cabelo já estava nesse comprimento:

Obras de minha Mama ao fundo

Desde que experimentei os cortes curtos, em meados de 2010, se não me falha a memória, me apaixonei! São tão práticos, facinhos de lavar e secar, gastam menos água, menos xampu, menos energia, menos cabelo caindo na cara, e por aí vão os infinitos benefícios de madeixas mais curtas. Sinceramente, cabelo comprido é para quem tem tempo de cuidar. Nessa época, trabalhando na Fatec, eu lavava e dormia com eles molhados mesmo, para não perder um tempo precioso de sono os secando.

É claro que a minha adoração se deve também a um ótimo cabeleireiro! Foi o Marcos quem me indicou o Adão, e que desde sempre, exceto na última visita, devido à urgência do caso, me acompanhou até o salão desse ótimo profissional.

Pois bem, eu estava muito irritada com o estado anterior do meu cabelo, com as mechas desbotando, com a franja caindo no rosto e que eu por impulso colocava atrás da orelha, descobrindo minha testa (que acho horrível), com as pontas do cabelo irritando meus ombros, e eis aí a gravidade da situação.

Já o Maga, muito solidário e amante de cabelos longos, me "encorajava" da seguinte forma: "Mas você não vai cortar muito curto, vai?", hahahahaha. Até falei para a mãe dele que se a gente terminasse, seria por culpa do coitado do cabelo.

Decidida a arrancar o mal pela raiz, liguei no salão no início da semana e marquei o corte para o dia 13/04/2013. Ia pedir um corte mais ou menos curto, mas com os fios longos, para não afugentar o namorado, mas quando o Adão pronunciou as seguintes palavras "chanelzinho moderno", fui enfeitiçada,  e ele, com suas mãos de tesoura, fez nascer o tal corte estiloso, como vocês podem dar uma conferida abaixo:

Não reparem na minha cara
Não dá para perceber muito bem, mas ficaram duas pontinhas compridas, uma de cada lado, o que eu gostei, porque quando fica curto na frente eu me acho com cara de menino. Atrás ficou assim:


Estou bem contente com o novo corte! E, supresa! O Maga também gostou! ;D
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Quinta e sexta provinhas de kanji

Nem falei da provinha da semana passada, já tive mais uma ontem, e os resultados estão começando a ficar desastrosos... 

Bem, na quinta prova, o saldo final foi um 11/20... Tudo bem, ainda dá um pouquinho a mais do que a metade, e na sexta consegui um 12/20... Mas percebi que comecei a errar em coisas nas quais eu não errava antes... Como por exemplo, errar num radical da composição do kanji... Ou errar a leitura por um ten ten!!! Quer maneira mais besta de errar do que essas? Puf...

E outra: também comecei a descambar o estudo, não consigo mais decorar a totalidade dos kanjis do kaki, como eu conseguia antes. O yomi então nem se fala, vejo bem por cima, aliás, se for desfragmentar, o resultado do yomi na quinta prova foi de 4/10 (kaki 7/10) - desastroso! e na sexta 6/10 (kaki 6/10).

Para piorar o quadro, comecei a tática de usar aulas menos requisitadas para faltar e conseguir tempo de preparar disciplinas mais barras pesadas...

E assim o semestre vai caminhando...
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Tarde [2]...

Vou ali dormir mais duas horinhas e quarenta minutinhos...
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Tarde...

Lá vou eu de novo indo dormir tarde sem ter feito muita coisa... Lá vou eu adiando para amanhã de novo a minha promessa de fazer as coisas...
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Documentação

Daqui a pouco estarei indo para a casa da minha mãe levar os documentos para dar entrada nos vistos que iremos precisar na viagem. São José não fica longe de São Paulo, é cerca de uma hora de viagem, o problema é que eu moro longe do Terminal Tietê e de qualquer outra estação de trem ou metrô, o que torna a viagem para a rodoviária mais longa do que a viagem para SJC em si.

Além disso, apesar de precisar mesmo levar os documentos, pois o prazo final é até o final deste mês, e eu quero levar neste final de semana porque se algo der errado ainda dá tempo de providenciar alguma coisa, eu não estou com muita vontade de ir porque a casa está uma zona, num estado terrível, beirando o calamitoso, e também porque as coisas da faculdade estão se acumulando e eu estou começando a me desesperar. 

Apesar de precisar ir, sinto como se estivesse delegando para segundo plano essas duas coisas, o que me dá muita agonia, já que é no final de semana que daria para eu dar um gás e resolver um monte de coisas. Mas, mais uma vez, o final de semana não será aproveitado para essas duas coisas... Ai, ai, ai!
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Iidiche

Passei só para registrar que acabei de estudar quase uma hora e meia de iidiche, para fazer uma merrequinha de coisa. O problema começa que eu ainda não me "alfabetizei" nos tais caracteres hebraicos, o que faz com que eu recorra à páginas anteriores da apostila a cada letra de cada palavra para tentar desvendar quem ela é, bem ao estilo de "detetive", aquele jogo de tabuleiro antigo: "Será que é um r? Ou será que é um z? Putz, acho que ele se parece mais com um u ou um d...". Assim mesmo, infinitas opções... Depois de ter feito isso, começa a etapa de folhear as páginas de vocabulário tentando descobrir o que ela significa, o que envolve mais trabalho duro. Tá foda difícil.

Minha ideia é fazer um compilado só de vocabulário, separando por substantivos, verbos, adjetivos e outra categoria intitulada "outros", com pronomes, expressões etc., porque eu perco muito tempo folheando a apostila, que para dificultar ainda mais, não é encadernada (miguelei porque sou pobre!). Por enquanto, só fiz uma lista bizarra de como distinguir os caracteres das letras impressas, um item para cada caractere, a mão mesmo, de tão parecidos que eles são entre si!!!

Céus, onde fui parar? Haha...

Bem, depois de tudo isso, banho e cama, que talvez amanhã eu veja o Maga! =)
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Tecnologia

Houve um tempo em que eu era antenada, mas isso ficou no passado. Hoje em dia, estou bem, bem para trás de saber como essas parafernalhas modernas funcionam. 

Eis que em meados de fevereiro, depois de ter perdido meu celular (a história fica para outro dia), pesquisei bastante para encontrar um desses modernosos com um bom custo benefício. Depois de muita pesquisa, escolhi o eleito, e esperei para pegar uma boa promoção: um Motorola Motosmart Me XT 303. Detalhe: branco!

Na verdade, eu tinha um desejo de consumo muito grande pelo Sony Xperia X10 Mini Pro, lindo, maravilhoso, tudo de bom, preto brilhante, com teclado, design slide, câmera de 5 mp, flash... Mas ele saiu de linha... Mas depois que eu superei a minha decepção de ter demorado tanto para comprar que eu não o encontrava mais em lugar algum, e comecei a usar o meu eleito, vi que ele supre muito bem minhas necessidades, porém fiquei com preguiça de ver o tutorial para sanar uns probleminhas dele, e fiquei usando só as funções básicas até agora, dois meses depois.

Semana passada, indo para a Feira de Livros, fui dando umas fuçadas só para passar o tempo enquanto estava no trem, e finalmente encontrei! A função para poder usar a internet da operadora!!! Gente, eu sou muito tapada mesmo... Mas também, como é que eu iria saber que era preciso ativar a tal "conexão de dados"? Eu sou leiga total! Para mim, esses celulares eram tão modernosos que nem aceitavam a internet ultrapassada de operadoras, só as de planos de dados... Agora enquanto eu tiver créditos, vou estar sempre conectada, hihihi! (Na verdade não sou assim não, viu, só usei uma vez desde sexta-feira passada).

Já nessa semana, fui dar uma olhada na loja de aplicativos, queria um que desse para eu ver vídeos nele, coisa que eu já havia tentado, mas falhado miseravelmente. Joguei dois arquivos dentro do cartão de memória para testar e esperava que o celular milagrosamente tivesse todo o suporte e reproduzisse ele sem qualquer aparato. Claro que não, né? Bem, fui lá e baixei um player e um codec de vídeo, ambos gratuitos, e o primeiro vídeo rodou! O segundo continuou inlegível. Fui lá e vi o formato de arquivo do primeiro, que os aplicativos permitiram executar sem nenhum problema, .mp4. 

Hoje, baixei um conversor de vídeo, peguei um dos meus episódios favoritos de anime e joguei lá para converter para mp4, transferi para o celular e testei. Ohhh, funciona! Fiquei maravilhada com essa tecnologia! Assisti um pedacinho, e deixei o resto, pensando em ver quando eu estiver na cama, bem quentinha!

Tati maravilhada com esses celulares mini computadores!!!
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Minha estante

Aproveitei o post sobre os livros, e me animei para organizar a minha estante.

Ei-la inteira aqui, inclusive com as bagunças da última prateleira (e do lado também, notem):


Detalhe das prateleiras de cima:


E das de baixo:



Ahh, sim, na verdade estão faltando livros aí! Tenho mais uma prateleira (talvez duas) cheia(s) na casa dos meus pais! E as bagunças que estavam nela foram todas deslocadas para o chão... ;D
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Feira do Livro EACH - USP

Na última sexta-feira (12/04/2013), pedi para trocar o turno do meu estágio e assim ter a tarde inteirinha livre para poder ir à Feira do Livro da EACH! 

Fui planejando comprar apenas três livros essenciais: "Método Moderno de Tupi Antigo", "As Irmãs Makioka" e "O Livro do Travesseiro", pois desses eu realmente precisava e não iria ter dinheiro para mais nenhum. Nos anos anteriores eu sempre tive dinheiro e pude comprar tudo a vista, mas este ano não foi assim. A única saída seria se eles aceitassem e parcelassem no cartão de crédito, coisa que eu não sabia pois nunca havia precisado até então.

Bem, fui até lá. A primeira banca que visitei era da editora de um dos livros essenciais, e lá fiz a fatídica pergunta, cuja resposta foi "Se você comprar R$ 100,00 em livros, posso parcelar em até três vezes". Foi o estopim para começar a festa!

O resultado disso vocês podem conferir aí embaixo ;D


Bem, eu até estava considerando ir para a aula, mas todos esses livros estavam pesando chumbo! Não dava não! Fiquei com uma baita dor nas costas e nos braços! Fui a muito custo para a casa do Maga, e ele me ajudou a trazer essas belezinhas no domingo.

P.S.: Nessa foto tá faltando o livro de Tupi, que eu já levei para o estágio, e um que o Maga pediu para eu comprar para ele, rs.

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Dia daqueles

Hoje foi um dia daqueles... O clima estava limpinho, ninguém diria que justo na hora de ir embora do estágio começaria a chover, e chuva em São Paulo só significa uma coisa: problemas. É, minha gente, na verdade acho que em qualquer lugar do Brasil chuva significa problemas. É aí que vemos problemas que nunca se resolvem, os quais vemos nos telejornais a cada temporada de aguaceiros... Dá uma tristeza... Mas bem, não é dessas coisas grandes que vou falar, mas sim das pequenas. Da total falta de respeito das pessoas de que este país é constituído, sim, porque é nas pequenas coisas que nós vemos o motivo de tudo isso estar como está...

Mas estou desviando do assunto. O que eu queria mesmo contar é que qualquer chuvinha estraga totalmente a vida de quem está na rua. A mesma chuvinha que as sombrinhas e guarda chuvas do Paraguai não aguentam, também enxarca sua calça, alaga seu tênis, molha sua mochila e forma poças de água nas quais motoristas fdp's passam com tudo te molhando desde a cabeça até os pés. E depois de tudo isso, você entrar totalmente molhada, com suas roupas grudando e receber o gélido ar condicionado do trem te gelando além do limite.

E se por um acaso você conseguiu chegar sequinho no ônibus, não comemore. Primeiro você terá que sobreviver ao sufocamento das janelas fechadas. Depois é a vez do acotovelamento de sombrinhas e guarda chuvas molhados e você segurar o peso da sua mochila na mão devido ao chão estar molhado.

E depois tem gente que ama chuva... Ah, por favor, né!
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Quarta provinha de kanji

A prova foi ontem, e até anteontem não tinha visto nada do yomi. Quando fui ver, quase caí para trás: um monte de palavras com kanjis estranhos, dos quais eu não podia inferir nada! Pensei em só preparar o kaki que, por alguma estranha razão, apesar de ser a parte mais difícil é o que eu me dou melhor e consigo decorar quase todas as vinte e cinco palavras listadas.

Mesmo assim, ainda consegui me sair bem! 8/10 do yomi e 10/10 do kaki! Eba!

Agora preciso me confessar: mudei radicalmente o método para decorar, fui para um bem mais preguiçoso. Acho que depois que o sensei viu como fomos mal na segunda provinha, onde foi cobrado o significado, ele resolveu voltar atrás, e na terceira foi normal, só saber ler e escrever a composição específica, então relaxei. Não fico mais decorando o significado. 

Além disso, fui mais além na preguicite aguda: em vez de ficar lembrando do nada tudo (leitura, escrita e significado), me concentro só no que realmente vai cair na prova. Ou seja, na parte do yomi, na qual é cobrada apenas leitura, para treinar escrevo os kanjis numa folha e depois só coloco a leitura; na parte do kaki, escrevo a leitura e depois só coloco os ideogramas, igualzinho ao esquema da prova. Não tento mais lembrar tudo do nada, igual eu fiz para a preparação da primeira provinha.

É, o semestre tende só a piorar, xD
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Meu querido blog

Fiquei procurando com afinco (leia-se: fiquei boboleando e não fiz nada do que eu realmente precisava ter feito) um layout que eu gostasse para o meu blog, amigo solitário, e olha que horas são! Preciso dormir!!!
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Aoyama

O Maga tinha um saldo acumulado no vale refeição, e me deu de presente uma visita ao Aoyama!!! Foi um presente di-vi-no! 

Planejamos ir lá no último sábado (06/04/2013) para almoçarmos, na unidade Moema, a de melhor localização para nós. Chegamos por volta das 15 horas (o restaurante abre às 13 horas nos sábados), e tinha uma fila de espera considerável do lado de fora. Inicialmente fiquei parada lá fora, até ver alguém entrar e voltar com um papelzinho em mãos, e fui lá imitar a pessoa. A funcionária anotou o meu nome e para quantas pessoas era a mesa, ao vagar um lugar ela me chamaria pelo meu nome. Esperamos por cerca de vinte minutos até vagar uma mesa para nós, e fomos conduzidos ao andar superior do restaurante.

Eu não sabia até olhar o cardápio, mas lá é só o sistema de rodízio, não tem pratos separados por preços menores. Dei uma olhadinha no cardápio para ver o preço das bebidas, e optei por um aquarius fresh, que o Maga também escolheu (eu sempre escolho alguma coisa que venha em garrafinhas de 500 ml, acho mais em conta). Fizemos nosso pedido para o garçom, e em seguida o Maga foi ao banheiro (1 hora de viagem + 20 minutos de espera, nós dois precisaríamos ir). Quando ele voltou, foi a minha vez, e quando eu voltei (eu não costumo demorar em banheiro não, só se tiver fila), a mesinha já estava cheia das mais variadas gostosuras!

Não me recordo ao certo qual foi a primeira leva, mas era só irmos esvaziando os pratos que os garçons vinham trazendo mais sem nem a gente pedir! Que maravilha! Como queria comer de tudo um pouco, e não estava procurando por um prato específico (apesar de eu amar sashimi de salmão e sempre pedir umas duas, três ou às vezes até mais do que isso), não fizemos nenhuma recomendação específica ao garçom, ao contrário do casal ao lado, cuja moça chegou a dizer ao garçom "a comida acabou!", hahahahaha, enquanto a nossa do lado era atolada de iguarias!

Das comidas que nos eram servidas, não deixamos nadinha no prato, tratamos de papar tudinho! Como não sobrava mais muito espaço no estômago, as únicas coisas que repetimos foi o prato de frituras, que continha  dois tipos de camarões empanados, anéis de lula empanada, trouxinha de kabocha (abóbora japonesa) e rolinho primavera, outra porção de sashimis, só de salmão, e por último, com muito pesar, um tártar de salmão!

Na verdade, como eu só havia tomado metade da minha bebida, cabia um pouquinho mais, mas preferi andar na rua decentemente do que me empanturrar além do devido (coisa que já aconteceu, rs).

Amei, amei, amei! Teve uma hora que meus olhos até marejaram de lágrimas de comer tanta coisa boa! Sou muito agradecida ao Maga por essa oportunidade, e creio que ele saiba bem disso. Muito obrigada, meu amor!

P.S.: Só o preço que é salgado. Lugar para se ir uma vez na vida, para pessoas de bolso pobre igual ao meu.

P.P.S.: Às vezes me imagino comendo o tártar de salmão de noite, na hora de dormir. Que vontade de me teletransportar para lá de novo!
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Abacates

Estava eu tentando adicionar um pouco de frutas na minha alimentação. Teve uma época em que eu comia uma banana por dia, depois outra em que eu comia uma maçã picadinha da Turma da Mônica (xD) por dia. Mês passado reparei nos abacates no mercado pobre de opções aqui do lado de casa. Costumava comer quando era criança, mas depois de grande nunca mais comi. Resolvi tentar.

Ahhh! Antes disso, teve uma outra vez que eu tentei os abacates, agora estou me lembrando! Comprei um a esmo, guardei num armário, mas não fazia a mínima ideia se ele estava maduro ou não. Escolhi um dia e o cortei, só para ver o que dava... Nem consegui cortar o danado, de tão duro que estava! Hahahahaha, decerto que não estava maduro o suficiente para consumo humano, rs.

Bem, mas voltemos às tentativas mais atuais. Escolhi um abacate não muito grande, e chegando em casa o embrulhei em jornal e o deixei escondidinho num armário. Vivia apalpando para saber se ele já estava molinho, e um dia considerei que ele estava bom e ia abrir. Mas o Maga manifestou interesse, então eu disse que cada um ficava com uma metade, e que com a dele ele iria fazer uma vitamina. Não lembro o que aconteceu, mas esquecemos do abacate, e quando lembramos, alguns dias mais tarde, ele já tinha passado totalmente do ponto! Desembrulhei e ele estava todo preto! Snif, snif...

Na segunda tentativa sabia que o abacate não podia estar muito molinho, senão o perderia novamente. Fiz o mesmo processo de jornal e armário escurinho. Cutuquei, não estava tão mole nem tão duro, mas mesmo assim quando eu abri, ele estava com uma cor que eu acho que indicava que a hora do consumo já tinha passado... Argh! 

Alguém me ensine a lidar com abacates, por favor? x_x


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Namorado, namorado, namorado

Até agora só tenho me referido a ele como "namorado" e nunca apresentei o ilustre desconhecido tão presente na minha vida nos últimos tempos, o Maga.

Estamos juntos há pouco mais de quatro meses, porém já nos conhecemos há um bom tempo, apesar de termos perdido contato. E como o mundo dá voltas e prega das suas peças, eis que nos reencontramos e cruzamos nossos caminhos novamente. E quão grata eu me sinto por isso!

Enfim, eis uma fotinha nossa:


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Páscoa

Não sou religiosa, o que eu gosto nos feriados é mesmo a folga de não ter que trabalhar e estudar. Não tinha planejado nada para esse feriado, porque eu já estava avisada de que a minha amiga Fabiana queria vir para cá. Na verdade não estava lá muito contente, porque depois de dois finais de semana não passados inteiramente em casa, queria um pouco de descanso. Mas no final, depois de ficar emburrada com o namorado, fiz de tudo para ela vir, rs. 

Na quinta a noite, depois do estágio, fui para a casa do namorado, que fica mais perto da rodoviária e, portanto, mais viável para mim ir buscar a Faby. Ela nem pretendia mais vir, mas eu a convenci, hehe! Um pouco depois da hora do almoço eu fui buscá-la (mas eu ainda não tinha almoçado, muito menos comido alguma coisa). 

Na volta fomos pela Liberdade, até consideramos passearmos um pouquinho por lá, mas a fome falou mais alto (e eu tinha provado o molho do peixe que a mãe do namorado estava fazendo, delicioso!). O ônibus demorou para vir, a gente com fome e com frio... Bem, chegando lá fomos recompensadas. Comi bastante do peixe, e inclusive pedi a receita para eu fazer também. 

Ah! E um amigo do namorado tinha vindo! Aliás, passada a comilança, ele me ajudou a fazer as trufas (finalmente, já tinha se passado um bom tempo desde que eu havia prometido à mãe do namorado que iria fazer na casa dela para ela aprender). A maior parte do tempo, a Faby ficou tagarelando com quem aparecia pela cozinha, hehehehe.

Já era de noite quando eu, namorado e Faby levantamos acampamento e fomos para a minha casa. Chegamos tarde e eu não estava com a mínima vontade de cozinhar, então pedimos pizza! E para acompanhar... Estávamos com a ideia de assistir um filme de terror, mas o que nós escolhemos acabou não sendo tão de terror assim... O eleito foi o "Pet Sematary", do Stephen King. Eu queria um que eu ficasse com medo mesmo, desse gritinhos e agarrasse no braço mais próximo de mim, hahaha.

No dia seguinte, sábado, fomos fazer um programa não muito longe de casa, porque eu não queria me cansar. Fomos num shopping próximo de casa, ver umas coisinhas para a Faby. A minha diversão mesmo foi ir no supermercado que tem dentro do shopping, hohoho. Aquele sim é um mercado bom! Me esbaldei! Super grande e tem de tudo! Comprei um pouquinho de tudo que eu não tenho disponível no mercado de pobre de perto da minha casa... Mas e para carregar tudo isso? Sofremos um pouquinho, mas conseguimos.

Para a janta, fiz kare, e me surpreendi da Faby ter dito que nunca comeu! Eu geralmente sempre faço quando vêm visitas em casa! Aliás, ela achou o kare muito apimentado! Até perguntei para o  namorado se eu errei a mão, mas ele disse que não! Ainda na onda dos filmes de terror, desta vez escolhemos "Massacre da serra elétrica: o início", indicação do namorado... Mas mesmo assim ainda não tinha me satisfeito, filmes de assassinos não dão medo, porque a gente sabe que no fim todos os personagens morrem mesmo, não é?  Depois coloquei "500 (days) of Summer", sem compromisso, mas mesmo assim a Faby assistiu inteirinho e disse que não foi tããão ruim assim, rs.

E, infelizmente, chega o domingo, último dia do feriado... Tentei acordar o mais cedo possível (sou uma pessoa com necessidade de sono diária de umas dez horas, minha gente), almoçamos, cada um comeu uma coisa diferente: eu o meu kare, o namorado pastel de feira e a Faby café da manhã, e finalmente partimos para uma tarefa especialmente designada para a Faby: pintar o meu cabelo!!! Hahaha! Minhas mechas pinks já estavam muito desbotadas, e aproveitei-me da minha pobre amiga para voltar à cor natural do meu cabelo sem ter que gastar no salão! Hohoho! Foi uma melca danada, sobrou até para a Rin, que por um acaso estava passando e foi alvo de um grande respingo de tinta! Ainda bem que foi na parte preta dela! Mas no final deu tudo certo! Madeixas totalmente pretas!

E bem, depois disso tive que levar a Faby até a rodoviária de volta... Ficar sozinha de novo, snif, snif... Mas foi muito bom, e ela já me avisou que da próxima vez que vier, quer ir novamente ao zoológico! Ai minhas pernas!

Obrigada pela companhia, Faby!  Se por um acaso eu ir para SJC antes de você vir para cá, vamos fazer um piquenique no parque da cidade para matar um pouquinho sua vontade!
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Abril

Ê! Março finalmente acabou! Que venha o mês do meu aniversário! Hehe
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