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Feriado de Páscoa

Feriado agitado! Depois eu conto! Bora dormir!
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Bad day

Estou com raiva e emburrada. Vou assistir Nip/Tuck comendo ovo de páscoa até melhorar.
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Março

Sou só eu que estou achando que março está demorando demais para passar?
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Dúvida

Estou eu aqui, esperando o namorado. Não sei se ele vem, se ele não vem, se ficou preso no trem e deu meia volta e foi para a casa dele, to sem notícias!

Enquanto espero, vou fazer uma canja preguiçosa, dessas que é só colocar água! Nham nham!

Update: Sim, ele está vindo! E só agora a canja começou a ferver!

Encontros e desencontros

Percebi que fui injusta. Tive um encontro muito legal com um amigo meu e nem comentei. Esse encontro aconteceu na virada do dia 13 para o 14 deste mês, e foi com o grande Lohran, amigo que conheci por esse mundão da internet. Ele publicou uma mensagem que eu adorei no perfil dele e eu nada, aí percebi que falei do Marcos e eu ainda nada, então tenho que reverter isso!

Assim como o título do post, que também é um dos filmes da Sofia Coppola, encontrar esse menino foi difícil! Foram alguns encontros e desencontros! Era uma noite de quarta-feira, tinha acabado de sair de uma das provinhas do Mori-sensei. Foi no começo dessa semana que eu tava meio doentinha, ainda bem que tinha melhorado um pouco. Um amigo vindo de tão longe não se despreza. E bota longe nisso, ele veio de Brasília, e de avião! =O

Bem, a história: o Lohran viria assistir um show de uma banda que ele gosta muito, em São Paulo. Seria uma chance única de vê-lo, uma viagem dessas não se faz todo dia, convenhamos. Eu disse para ele que se fosse na Faria Lima, eu iria, porque lá é o único lugar que conheço que tem ônibus funcionando 24 horas para a minha casa. Ele topou.

Tomei chuva, vento e um chá de cadeira, mas esperei pacientemente, hehe. Valeu a pena, foi bem divertido! Eu classifico como uma saída da rotina, de tão fora do normal que foi! Uma dessas histórias para ficar na memória! Comecemos:

Primeiro, quando nós conseguimos nos encontrar já passava da meia noite. Sugeri o único lugar na região que eu sabia que funciona 24 horas: o Habibi's/Ragazzo. Que surpresa! Tinha um filé de frango grelhado, com fritas e arroz por apenas R$ 5,90! Não acreditei, pedi ele com suco de laranja, por causa da minha gripe/resfriado (nunca sei quando é um ou outro). O Lohran pediu o mesmo. As fritas estavam realmente gostosas! Não consegui comer tudo, mas as fritas eu fiz questão (já disse que elas estavam gostosas? rs)! Depois que terminamos, fui ao banheiro, e o cara já estava pagando! Fiquei muito agradecida (sou pobre, lembram?)!

Bem, depois disso é que começa a parte épica: o Lohran estava de carro, e mencionou devolvê-lo e ir dormir no aeroporto. Eu disse que se ele quisesse, podia dormir em casa. E foi aí que a saga de andar de carro por São Paulo começou! Primeiramente eu sugeri seguirmos a minha linha de ônibus (opção de quem não sabe nem o caminho de casa, mesmo pegando a mesma linha toda santa noite...). Ele foi mais radical e preferiu tentar sem o ônibus. E eu, com a minha diminuta memória, não ajudei muito... Em vez de pegarmos o sentido Grajaú, pegamos o Osasco. Nos perdemos. Na marginal Pinheiros. De noite. Mais de duas horas da manhã. Fodeu xD

Nos afastávamos cada vez mais da minha casa. Passamos a estação Cidade Universitária... Mais a frente, Villa-Lobos Jaguaré, até chegarmos ao Ceagesp... Pedimos várias informações, e muitas delas diziam respeito a uma tal delegacia, que não encontrávamos. Mais informações, até que... encontramos a delegacia!!!

Como já deu para perceber, não daria para contar com as minhas indicações... Na verdade o Lohran tinha um GPS, mas estava com a bateria muito fraca. Ele pediu para poder usar uma das tomadas da delegacia e carregar um pouco o celular. Ficamos vinte minutos esperando dar a carga no celular, sozinhos numa delegacia, a altas horas da noite! Foi muito engraçado! Seria cenário de um ataque de zumbis!

Agora com o GPS seríamos capazes de ir para casa! Mas ele aprontou mais uma! Em vez de nos levar ao terminal Guarapiranga pelo caminho normal, nos levou bem por trás, por ruazinhas que eu nunca tinha visto antes na vida! Fomos chegar em casa às 3h30min de quarta-feira! Deu para o Lohran dormir uma hora só! Às 4h30min o acordei, ele se arrumou e partiu!

Foi um encontro breve, porém inesquecível. Muito obrigada pela aventura, e, principalmente, pela companhia, Lohran! Faltam palavras para eu falar sobre o ser humano maravilhoso que você é, portanto fico apenas com as palavras  "adorei conhecer você pessoalmente!"
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Nos embalos de sábado a tarde com o Marcos

Olá! 

Sábado agitadíssimo! Nesse final de semana que se passou, saí com o Marcos! Ele é um ser doido, super alto astral e boa gente que conheci quando trabalhei na Fatec, na biblioteca. Bons tempos esses, depois cada um tomou seu rumo. 

Bem, essa saída na verdade estava marcada para o dia 16 deste mês, mas acabou se concretizando apenas uma semana depois (Marcos furão!). Já fazia uns belos três meses desde a nossa última saída juntos, quando eu fui cortar o meu cabelo e fazer minhas escandalosas (agora nem tanto) mechas roxas (que acabaram saindo pinks).

O local escolhido foi a Liberdade. Íamos almoçar e depois ir para algum barzinho, colocar a conversa em dia. Ele levou uma amiga dele, a Cristina, super meiguinha, eles fizeram biblioteconomia juntos, em Marília (perto de Assis). Como eles não conheciam nenhum restaurante BBB (bom, bonito e barato), indiquei um que eu fui uma vez, e que se encaixava nesse quesito. Chama-se Taipei, e fica na rua Barão de Iguape, não é muito movimentado e tem realmente opções baratas!

Almocei bem, pedi um yakisoba, já que fazia tempo que eu não comia um. Veio um prato sem miséria, mas eu, comilona que sou, comi quase tudo, deixando bem pouquinho no prato, hehe. O Marcos e a Cristina pediram o mesmo prato, frango à milanesa com risoto e saladinha de repolho. Todos nós fomos servidos de misoshiro! Ahh, que delícia! Aquele caldinho quentinho e gostoso! Foi a primeira vez que o Marcos provou, e aprovou! Como o meu foi sorteado e não veio nenhum tofu, o Marcos me deu dois pedacinhos! xD

De lá, fomos ao bar, dessa vez indicação da Cristina. O ruim é que o dia amanheceu calorento e depois esfriou e, como eu e o Marcos fumamos, sentamos numa mesa do lado de fora, que depois foi me congelando até os ossos com a virada de tempo que deu!

Ele me contou novidades, causos, me deu conselhos, me animou, e a única coisa que eu podia fazer em troca era ratificar meu convite de ele vir em casa e provar do meu kare, único prato que eu faço digno de alguma degustação. 

Bem, os babados não irei contar, mas foi uma tarde proveitosíssima! Ficam aqui os meus agradecimentos à essa pessoa iluminada que eu tive a sorte de encontrar pelo caminho, e espero que o nosso próximo encontre não demore!
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Segredinho

Vou contar aqui um segredinho... Eu não uso condicionador, hihihi!

O xampu que eu uso deixa meu cabelo tão macio que nem preciso! Assim economizo tempo no banho! O meu bolso agradece!
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Resoluções de ano novo - Parte I

Meio atrasado, mas antes tarde do que nunca. Como eu não sei o que vai ser do meu futuro, e minha mãe espera ansiosamente que eu volte para casa depois que eu me formar, havia decidido voltar para o ninho dos pais e estudar para algum concurso, já que, estando lá, as únicas despesas a mais serão a da alimentação e a conta de luz que vai subir um pouquinho com uma pessoa a mais tomando banho. E, com isso em mente, posterguei as demais implicações sobre o tema.

Havia pensado somente nisso e nada mais. Porém, conversando hoje com a Sol, abri um pouco os meus horizontes. O assunto era exatamente sobre concursos. Eu vi que sem um "empurrãozinho" meus estudos não iriam pegar no tranco. O único cursinho de concursos que eu conheço é o Central de Concursos, mas acabei de ver que não tem unidade em São José dos Campos, o que eu já desconfiava. Vou ter que ficar em São Paulo. 

O problema é: como? Apesar de ser pouco, o meu estágio cobre um bocado das minhas despesas, e o resto é com o meu pai. Eu não garanto que vou conseguir um emprego. Meu pai bancar todas as despesas vai ficar BEM pesado, além do custo do cursinho, uns mil reais e quinhentos, mais a condução.

Bem, uma solução é ir para o telemarketing, que meu namorado diz que qualquer um entra. Ou distribuir currículos pelos mercados (um do lado de casa seria o máximo). São alternativas que eu terei que testar, sem remuneração eu não posso ficar. 

Então o plano é: terminarei o curso no primeiro semestre de 2014, e fico mais o segundo semestre em São Paulo para fazer o tal cursinho. Empecilho: daonde tirar dinheiro para o cursinho? Vou ter que planejar um discurso para o meu pai. Ou fazer um esquema com a minha mãe, e ver se ele convence ele. Das duas, uma, já que não tenho, nem remotamente, condições de ganhar e guardar dinheiro para esse fim.

Resolvido isso, mas um problema: eu vou conseguir? Estudar com afinco? Esse já é um problema mais sério. Ao longo desses seis anos, levei a faculdade com a barriga, não entrou nada nessa minha cabecinha oca. Isso é uma coisa que eu posso começar a trabalhar desde já, para ir treinando. Não é porque só em 2014 eu fico livre da Usp que eu só vou começar a estudar para valer a partir de lá.

Comecei a pensar em várias coisas, mas já está tarde. Como vou terminar depois, esta será a Parte I ;D
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Terceira provinha de kanji

Algo mais light para quarta-feira a noite! (E também porque eu preciso dormir cedo hoje)

Missão cumprida! A prova de hoje foi um 20/20! A não ser por um pequeníssimo detalhe: errei só uma perninha de um dos kanjis da composição... era para ser 発展, com a perninha da direita curvadinha, que nem tá aí. Eu esqueci desse detalhe e fiz a perninha reta! xD

Bom, além disso, o esquema da próxima aula será diferente: o sensei passou um texto gigante (são duas folhas A4) que devemos preparar para a próxima aula... E o exercício que o acompanha é nós fazermos um resumo dele com as nossas palavras, num total de duzentos caracteres... rs. Por isso, não terá provinha na próxima aula! \o/
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A saga da faculdade - Capítulo I

Bem, eu sempre falo que a minha vida acadêmica foi um verdadeiro desastre, e agora vou contar o porquê disso. 

Tudo começou em 2007, ano em que fiz cursinho. No final do ano prestei Letras na Unesp e na Usp, e Filosofia na Unifesp. Na verdade prestei Unifesp só por prestar, não iria para a Filosofia. Pois bem, passei de primeira chamada na Unesp e na Unifesp, e fui para Assis, cidade localizada a seis horas de viagem de São Paulo e a oito de São José dos Campos, minha cidade natal. Depois de um mês e pouco de curso, vem a minha aprovação em terceira chamada na Usp. Àquela hora do campeonato eu não queria mais, ia ter perdido aula, teria que correr atrás de coleguinhas para pegar o que foi perdido de conteúdo. Continuei na Unesp. 

Nesse mesmo ano, conheci a pessoa que viria a ser meu  namorado e que me influenciaria na decisão acadêmica: um ser chamado João Paulo (arghh). Por influência dele, prestei a Usp mais uma vez, sendo chamada de primeira. Ele e a distância foram os itens que me fizeram trocar a pacata Assis pelo caos de São Paulo. Vim. Estávamos em 2009. Foi o maior arrependimento da minha vida. 
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Segunda provinha de kanji

Bem, achava que estava num ritmo bom depois da primeira provinha, na qual fiz 15/20. Mas eis que o professor resolveu complicar a coisa, e resolveu aplicar a nova dinâmica já na segunda provinha. 

Foi o seguinte: a prova continha três colunas para cada sessão. Na primeira, havia uma sentença com um ideograma destacado, na segunda, devíamos colocar a leitura do kanji e na terceira, o significado da frase!!!. Na segunda seção o esquema era o mesmo, exceto que em vez de escrever a leitura do kanji, tínhamos que escrever o kanji.

Ou seja... Me fudi! Só concentrei no kanji, sem prestar atenção na frase em que ele estava inserido! Deixei quase todas as colunas de tradução de frase em branco, só consegui ler umas três, de vinte! Snif, snif, será que todas serão assim de agora em diante?

E eu achando que todas seriam fáceis iguais à primeira...
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Paradise - Coldplay

Rolando a timeline do facebook, me deparo com o seguinte clipe de um dos meus contatos:


Sei que ao assistir ao vídeo, quase me desmanchei em lágrimas e vim compartilhar o motivo bobo disso. É o tipo de sentimento que assistir Forest Gump me dá. Não consigo explicar direito, mas tem a ver com a inocência. 

Para mim, o clipe é como se fosse a nossa vida. Inicialmente, enquanto crianças, nós nos sentimos presos por um monte de coisas que não podemos fazer. Quando crescemos e nos livramos disso, quando podemos decidir fazer qualquer coisa que antes nos era proibida, vem a desilusão: nada é como nós imaginávamos. É o momento do primeiro choque entre a nossa inocência e a realidade do mundo. As pessoas são ásperas. A rotina é dura. O trabalho é cansativo. As horas de descanso não são suficientes. O cansaço vai se acumulando e nós entendemos que o universo de criança ficou totalmente para trás nessa correria do dia a dia.

É você ver a sua inocência ser despedaçada frente à esse mundo. É você ter sonhos e eles serem despedaçados um após o outro. É como você tentar ser otimista e tudo dar errado.

A caracterização tem um papel importante e casa com a letra da música. A imagem fofa da máscara de elefante representa nada mais do que a inocência (para mim, ok?). E o que mais me comove é ver essa inocência posta à prova, ver ela sendo contaminada. Me causa um choque horrível.

Pensando nisso, eu acho que a verdadeira força é não ser contaminado por essas coisas. É você crer que, independente da apatia das outras pessoas, ainda possa fazer algo bom nesta realidade. Que o seu sorriso também seja motivo de contágio e motive mudanças, pequenas, mas ainda assim mudanças.

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Problemas de começo de ano

O único Restaurante Universitário (RU) que frequento é o central, e é apenas lá que existem caixas onde você usa a sua carteirinha de estudante para carregar tickets (que antes eram de papel) e passar na catraca, como se fosse um bilhete único. Ou seja, você pode tentar escapar das filas do bandejão central, usado o restaurante da Química ou o da Física, mas pelo menos uma vez por mês terá que passar por lá para recarregar o seu cartão.

Na verdade eu só passei a refrequentar o bandejão no semestre passado e, como em todo fim de semestre, as filas vão rareando e você consegue comprar tickets e fazer a sua refeição sem problemas, portanto, não estava acostumada ao furdunço de começo de ano. As filas são simplesmente quilométricas! Minha gente, o que é aquilo? Resultado: passaram-se o primeiro e o segundo dia e ainda não tinha conseguido carregar o meu bilhete. Por um milagre, no terceiro dia da primeira semana de aulas consegui carregar o meu e parar de passar fome (comi uma coxinha no primeiro dia e um x-bacon no segundo). 

Legal, comprei dez tickets, e esperava que na sexta-feira estivesse mais tranquilo, porque é o dia em que, pelo menos na Letras, os alunos do primeiro ano não têm aula. Mas que nada! Só tenho tickets para jantar até terça-feira e, das duas uma: ou o meu milagre acontece e carrego em tickets tudo o que possuo em dinheiro, ou uso meu tempo de janta só para ficar na fila e comer um salgado qualquer para forrar o estômago.

O outro dos problemas tem sido sair da USP, não no sentido de se formar, como todo professor de cursinho brinca, mas sair do espaço físico para conseguir tomar o seu ônibus de volta para casa! Tiraram muitas linhas de dentro da USP, e os ônibus demoram cada vez mais e vêm mais e mais lotados. Vou ter que começar a alternativa que testei ontem: sair da Letras e gastar mais cinco minutos em caminhada para ir até o ponto da História e pegar uma linha mais decente. 

Isso porque já faço um longo percurso em caminhadas, tudo para driblar o atraso e a superlotação de outras linhas em outros percursos que tenho que fazer durante o dia. É cada vez mais difícil morar nesta cidade!
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Língua Japonesa VII - Lição 1

Boa noite!

E eis que hoje tive a primeira das provinhas de kanji. Teoricamente temos sete dias para memorizar cinquenta kanjis, mas como só comecei o trabalho duro na segunda-feira, tive três dias para a proeza. Desconfiei bastante do meu diminuto cérebro no primeiro dia, mas depois foi ficando mais fácil. Não que eu tenha memorizado todos, mas acho que consegui garantir um 40/50. O bom é que eu consultava a forma de escrita também, já que eu estava escrevendo feito uma louca, que eu escrevesse do jeito certo. 

Alguns dos problemas por mim vivenciados nessa saga:

  • às vezes só me lembrava de um dos ideogramas da composição da palavra;
  • às vezes lembrava a leitura, mas não os ideogramas;
  • às vezes lembrava apenas de alguma das partes dos ideogramas;
  • às vezes lembrava o ideograma, mas não o significado;
  • às vezes lembrava o significado, mas não o ideograma.


Técnicas utilizadas para a memorização (se será temporária, só o tempo irá dizer):

  • escrever, escrever, escrever para aprender a escrita do kanji;
  • depois escrever o significado, o kanji e a leitura;
  • fazer listas desses três itens acima sem olhar para as anotações;
  • relembrar desenhando o kanji no ar (legal, me fez parecer uma doida).


No final, o resultado, que, para mim, foi bem satisfatório: 15/20!

E amanhã começa a saga de memorização de novo! 

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Férias

É, o semestre mal começou, e as minhas férias de julho já estão programadíssimas! Passarei-as, prazerosamente, em terras nipônicas! =O

Todavia, toda a sua elaboração se deve à minha Mama. É ela quem costuma viajar, e sempre tinha uma companheira, uma amiga desde a época de adolescência, e que, em março do ano passado ou retrasado, faleceu. Portanto, ela me elegeu como companheira de viagem, desta vez com todas as despesas pagas (coitado do meu pai)!. Sim, porque eu, no momento como estagiária, não tenho como pagar nada! 

Na verdade fiz outra viagem grandinha em companhia de minha progenitora, mas isso foi na época em que eu trabalhava na Fatec e tinha sido promovida. Foi uma viagem curtinha para Buenos Aires.

Deve ser a minha maior viagem e sonhos de muitos da minha classe (talvez nem tanto, já que a maioria é endinheirado), portanto, toda vez que ela me liga, só fala dela. E eu, como estudante com dez matérias, ainda não posso me dar ao luxo de só esperar pacientemente esses quatro meses passarem, porque para mim ainda vem muita água no semestre. Tento explicar para ela, mas em vão. Ela faz, pouco a pouco, compras de coisas que irá precisar na viagem, mas eu ainda não posso nem pensar nisso, já que as minhas finanças andam capengas, quem anda me ajudando é o meu namorado, tadinho dele.

Ela estranha eu não ficar animada, eu estou, é claro, mas ainda parece tão longínquo que nem consigo sentir. Ainda tenho muito com o que me preocupar, por exemplo, em não ficar de recuperação. Ou, se ficar, ter que admitir que terei que ser reprovada e não fazer a recuperação por causa da viagem. Tenho que segurar as pontas por aqui, vai ser meu semestre mais difícil de todos, mas, se por um acaso eu conseguir, vou ter a melhor recompensa de todas! E espero me esforçar para isso!

Aqui vai o roteiro que nós iremos fazer:
http://www.investur.com.br/images/stories/PDFs/japaotradicional2013.pdf

Jya ne!


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Primeira semana de aula

Bom, como não tenho mais o que fazer, vou falar um pouco da minha primeira semana de aulas deste semestre, como alternativa para tentar estudar em dia e deixar de bobolear no facebook (bela desculpa essa, hein?)

Depois de uns semestres desastrosos, aos quais eu cheguei ao poço de fazer duas disciplinas por semestre, eis que me encontro, no momento, com nada mais nada menos do que dez matérias! Sim, dez! Onze, se você contar que uma delas tem duas aulas semanais, com duas professoras, com autores e avaliações totalmente diferentes! Sim, estou no outro lado do poço...

Vamos à minha grade horária:

Segunda-feira
  • Pragmática: Mudança repentina de sala, cheguei ao sublime de pensar que não haveria aula, mas ledo engano o meu. Bom, sala cheia, o que é bom, pois dá para me camuflar. Professora parece ser boa, porém a matéria, pelo menos para mim, não é lá das melhores.
  • Literatura Japonesa V (Lica): A Lica é sempre uma fofa, mas para total infelicidade dela, a turma da noite não é lá muito comunicativa... De novo vamos ter que escrever algo, mas nem me lembro mais sobre os critérios, mas pelo menos é apenas essa a forma de avaliação.
Terça-feira
  • Língua e Cultura Norueguesa I: O professor e a matéria parecem ser bons num primeiro momento, todo mundo fala para você pegar a disciplina como optativa porque ambos são ótimos, mas eis que ela é reformulada: agora serão dois semestres ao invés de um, e o professor concentrou a parte de língua no primeiro semestre e mais da cultura no segundo. E eis que eu me fodo legal nessa, porque fiz a besteira de pegar quatro matérias de língua, e todas não convencionais, ou seja, letrinhas e sons esquisitos demais para o meu gosto...
  • Literatura Clássica Japonesa I: A Neide-sensei. Ela foi bem compreensiva com a minha turma, veremos como ela será nesse. Só sei que no noturno nada parecido com diálogos e debates funcionam, e acho que ela vai se decepcionar um pouco, o que faz eu me sentir mal, já que ela foi tão compreensiva conosco em Língua Clássica Japonesa.

Quarta-feira
  • Língua Iidiche: Não sei onde eu estava com a cabeça para pegar essa matéria, só me ferrei. Língua completamente estranha, com caracteres estranhos, uma professora idosinha que parece ser legal, mas o pior mesmo é a classe pequena, da qual eu não tenho como me esconder, e a pequena surpresinha que eu tive: uma ex-apaixonada do João dentro dela... Além disso, ela fez o que para mim é um completo horror, que é nos apresentarmos, e perguntou porque pegamos essa disciplina... Ora, eu peguei só para encher a grade, demorei um pouco para formular uma desculpa mais formal para ter pego algo que nunca vi na vida, e a qual também já vi que não vou criar o mínimo apego.
  • Língua Japonesa VII: Ah, o Mori-sensei! Meu Deus! Juro que eu só ria de como eu vou me ferrar legal nesse semestre nesse esquema es-pe-ta-cu-lar que ele bolou para os pobres alunos como eu... Teoricamente só falaremos em nihongo na sala. Preparo de lições semanais e prova de kanji toda semana, da qual teremos aprendido, ao final do semestre, uma base de 500 a 1000 kanjis, além de alcançar o N2 do exame de proficiência... HAHAHAHA

Quinta-feira
  • Literatura Japonesa V (Madalena): Dessa eu queria muito fugir. Além do trauma das minhas monografias todas rabiscadas de lápis, falando, entre outras coisas, que eu não sei escrever porcaria nenhuma, temos os tradicionais seminários, com um acréscimo: na semana seguinte teremos que analisar um trecho do original em japonês... HAHAHAHA, outro para rir...
  • Literatura Infantil e Juvenil III: Bom, tem seminários, mas o professor deu a opção de fazer trabalho escrito, porque não haverá temas o suficiente para todos os alunos fazerem apresentação oral, menos mal.

Sexta-feira
  • Tupi I: Não achei o professor totalmente simpático, como é a fachada do que ele quer vender. Fiquei pensando no lado mau dele, tentando forçar essa propaganda. Bom, de uma coisa já sei, ele não conta que temos aqueles vinte minutinhos sagrados para irmos ao banheiro. A aula não acaba antes, você é que tem que sair antes.
  • Toponímia Geral e do Brasil: Bom, outra matéria que eu só peguei por pegar. A classe não estava cheia, não dava para me camuflar direito. Ela também quis conhecer os alunos, mas ainda bem que ela parece bem cuca fresca, sabe que tem gente que pega só pelos três créditos mesmo. Perguntou nome e habilitação apenas, ufa.

Bom, ficou grande! Depois conto sobre a saga do bandejão!


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Rin Rin

Só para começar, uma foto da minha Rin pentelha:

Minha Rin Rin
Troquei a ração dela pela de adulto em fevereiro, portanto ela já é uma adulta! Nhóin
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