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Aoyama

O Maga tinha um saldo acumulado no vale refeição, e me deu de presente uma visita ao Aoyama!!! Foi um presente di-vi-no! 

Planejamos ir lá no último sábado (06/04/2013) para almoçarmos, na unidade Moema, a de melhor localização para nós. Chegamos por volta das 15 horas (o restaurante abre às 13 horas nos sábados), e tinha uma fila de espera considerável do lado de fora. Inicialmente fiquei parada lá fora, até ver alguém entrar e voltar com um papelzinho em mãos, e fui lá imitar a pessoa. A funcionária anotou o meu nome e para quantas pessoas era a mesa, ao vagar um lugar ela me chamaria pelo meu nome. Esperamos por cerca de vinte minutos até vagar uma mesa para nós, e fomos conduzidos ao andar superior do restaurante.

Eu não sabia até olhar o cardápio, mas lá é só o sistema de rodízio, não tem pratos separados por preços menores. Dei uma olhadinha no cardápio para ver o preço das bebidas, e optei por um aquarius fresh, que o Maga também escolheu (eu sempre escolho alguma coisa que venha em garrafinhas de 500 ml, acho mais em conta). Fizemos nosso pedido para o garçom, e em seguida o Maga foi ao banheiro (1 hora de viagem + 20 minutos de espera, nós dois precisaríamos ir). Quando ele voltou, foi a minha vez, e quando eu voltei (eu não costumo demorar em banheiro não, só se tiver fila), a mesinha já estava cheia das mais variadas gostosuras!

Não me recordo ao certo qual foi a primeira leva, mas era só irmos esvaziando os pratos que os garçons vinham trazendo mais sem nem a gente pedir! Que maravilha! Como queria comer de tudo um pouco, e não estava procurando por um prato específico (apesar de eu amar sashimi de salmão e sempre pedir umas duas, três ou às vezes até mais do que isso), não fizemos nenhuma recomendação específica ao garçom, ao contrário do casal ao lado, cuja moça chegou a dizer ao garçom "a comida acabou!", hahahahaha, enquanto a nossa do lado era atolada de iguarias!

Das comidas que nos eram servidas, não deixamos nadinha no prato, tratamos de papar tudinho! Como não sobrava mais muito espaço no estômago, as únicas coisas que repetimos foi o prato de frituras, que continha  dois tipos de camarões empanados, anéis de lula empanada, trouxinha de kabocha (abóbora japonesa) e rolinho primavera, outra porção de sashimis, só de salmão, e por último, com muito pesar, um tártar de salmão!

Na verdade, como eu só havia tomado metade da minha bebida, cabia um pouquinho mais, mas preferi andar na rua decentemente do que me empanturrar além do devido (coisa que já aconteceu, rs).

Amei, amei, amei! Teve uma hora que meus olhos até marejaram de lágrimas de comer tanta coisa boa! Sou muito agradecida ao Maga por essa oportunidade, e creio que ele saiba bem disso. Muito obrigada, meu amor!

P.S.: Só o preço que é salgado. Lugar para se ir uma vez na vida, para pessoas de bolso pobre igual ao meu.

P.P.S.: Às vezes me imagino comendo o tártar de salmão de noite, na hora de dormir. Que vontade de me teletransportar para lá de novo!

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